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O Pâncreas Otimizado: Redefinindo o Equilíbrio da Glicose com o Jejum Inteligente e a Alimentação Ancestral

O pâncreas, uma glândula vital no nosso sistema endócrino e digestório, é o grande orquestrador do metabolismo da glicose, produzindo a insulina e outras enzimas digestivas cruciais. Na sociedade moderna, o pâncreas é constantemente sobrecarregado por dietas ricas em carboidratos refinados, o que leva à exaustão de suas funções e ao desenvolvimento da resistência insulínica – uma condição que acomete mais de 50% da população brasileira e é a antessala de doenças crônicas como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e até mesmo demências.


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A resistência insulínica, muitas vezes manifestada por uma "barriguinha" (gordura visceral), é um estado onde as células do corpo tornam-se menos responsivas à insulina, exigindo que o pâncreas produza quantidades cada vez maiores do hormônio para manter os níveis de glicose no sangue sob controle. Observa-se que, em um cenário ideal, a glicose de jejum deveria estar abaixo de 85 mg/dL. Acima de 90 mg/dL, já temos lesão celular, similar à de um diabético normal. Na verdade, a medicina mais atualizada já aponta que a manifestação do diabetes já começa com glicose de jejum acima de 90 mg/dL.


É aqui que o jejum inteligente e a alimentação ancestral se tornam ferramentas poderosas para otimizar a função pancreática e reverter a resistência insulínica. Ao reduzir a frequência e, principalmente, a quantidade de ingestão de carboidratos, damos um "descanso" ao pâncreas, permitindo que ele se recupere e restabeleça a sensibilidade à insulina das células.


O jejum inteligente melhora drasticamente a resistência insulínica. Quando o corpo não recebe glicose de forma constante, ele é forçado a utilizar outras fontes de energia, como a gordura. Isso reduz a demanda por insulina e permite que as células se tornem mais sensíveis ao hormônio quando ele é liberado. Essa flexibilidade metabólica é crucial para a saúde a longo prazo do pâncreas.


A alimentação ancestral, com seu foco em proteínas e gorduras de qualidade (carne, vísceras, coco) e a exclusão de açúcares e grãos refinados, complementa perfeitamente o jejum inteligente. Essa abordagem fornece os nutrientes essenciais sem sobrecarregar o pâncreas com picos constantes de glicose. Mesmo em casos onde houve cirurgia de pâncreas e a capacidade de produção de insulina foi diminuída, uma dieta com baixo teor de carboidratos pode ser fundamental para manter o equilíbrio da glicose.


Observa-se que o pâncreas, em sua natureza, era usado para digestão e para a produção de insulina, e na natureza, nossos ancestrais tinham um pâncreas para "duas, três, quatro vidas", devido à demanda fisiológica diferente. A medicina convencional, muitas vezes, foca apenas no tratamento da doença instalada, sem abordar a raiz do problema. É preciso um bom profissional de saúde que entenda de fisiologia e metaboloma para reverter esses quadros.


Priorizar a saúde pancreática é investir na prevenção de inúmeras doenças crônicas. O jejum inteligente e a alimentação ancestral não são apenas estratégias de emagrecimento, mas um caminho para redefinir o equilíbrio da glicose, otimizar a função hormonal e promover uma saúde metabólica robusta e duradoura.


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Eu sou Amélia Bretas,

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