O Intestino Esquecido: Por Que Ele É o Centro da Sua Imunidade e Como a Alimentação Ancestral Pode Ajudar a Recuperá-lo
- Amelia Bretas
- 10 de jun.
- 2 min de leitura
No cenário da saúde, a conversa sobre imunidade frequentemente se volta para suplementos e tratamentos superficiais, mas o verdadeiro pilar da nossa defesa reside em um órgão muitas vezes subestimado: o intestino. Ele é, sem dúvida, o problema número um, e nossa saúde está intrinsecamente ligada à nossa capacidade de nos protegermos contra doenças, inclusive as autoimunes.

Estudos demonstram que 70% a 80% do nosso sistema imunológico é produzido no intestino. Macrófagos, anticorpos, imunoglobulinas – tudo vem da sinalização intestinal para o Timo e a medula óssea. É um sistema complexo e perfeito, mas que estamos destruindo com alimentos de baixa qualidade e um estilo de vida de estresse extremo.
A rinite, por exemplo, não é uma doença incurável. Ela é um desequilíbrio da mucosa interna do corpo, e se o intestino desregula, pulmões, traqueia e nariz também sofrem.
A alimentação moderna, repleta de produtos industrializados, é uma verdadeira bagunça de informações genéticas para o nosso sistema digestivo. Nosso intestino foi feito para analisar um ou poucos alimentos de cada vez. Quando ele é bombardeado com uma infinidade de "corpos estranhos" – alimentos ultraprocessados, cheios de aditivos e combinações não naturais –, ele entra em alerta. É como um porteiro que, sobrecarregado, começa a deixar passar quem não deveria, ativando o sistema autoimune.
A perspectiva ancestral nos lembra que a carne é um alimento que nossa genética reconhece facilmente. O sistema imunológico entende a carne como algo familiar, não um agressor. Isso contrasta com o glúten e outras proteínas que, por sua estrutura e frequência de consumo na dieta moderna, podem gerar respostas inflamatórias.
O custo-benefício de uma alimentação baseada em vísceras e carne, por exemplo, é incomparável. Além de serem mais baratas, são densas em nutrientes que nutrem o intestino e o corpo de forma integral. É uma questão de priorizar a verdadeira comida, que nos foi dada pela natureza, em vez de produtos que nos adoecem.
Se você está com problemas digestivos na transição para uma dieta carnívora, como diarreia, isso pode indicar que sua flora bacteriana ou a produção de enzimas digestivas estão comprometidas. Nesses casos, se o problema persistir o próximo passo é buscar um bom profissional de saúde que entenda de fisiologia humana e metaboloma para investigar e tratar seu intestino. Não é apenas dar um probiótico; é entender o que está acontecendo profundamente.
Resgatar a saúde intestinal é resgatar a imunidade, a vitalidade e a capacidade de viver em plenitude, alinhados com nossa essência ancestral.
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As respostas estão no intestino 🙏🙏