Glúten: Um Veneno Silencioso e Outras Proteínas que Desafiam Sua Imunidade
- Amelia Bretas
- 9 de jun.
- 3 min de leitura
No universo da alimentação ancestral um tema recorrente é o impacto das proteínas na nossa imunidade. E aqui, precisamos desmistificar alguns "santos" da dieta moderna. O glúten, por exemplo, é uma proteína que deveria ser tratada com muito mais cautela do que é hoje. Não é apenas sobre celíacos; é sobre a fisiologia humana.

O glúten, produzido por vegetais como o trigo, centeio e cevada, age como uma neurotoxina. Ele foi criado pela natureza para matar insetos, e acredite, é veneno para nós também. Mesmo para quem não é celíaco, o consumo excessivo pode ser problemático. Estudos demonstram que o sistema digestivo pode reconhecê-lo como um agressor, produzindo anticorpos e gerando inflamação. Há publicações científicas mostrando tumores cerebrais em não-celíacos causados pelo glúten, que desapareceram com a retirada do alimento. Em crianças com autismo ou déficit de atenção, a retirada do glúten tem relatos de melhora significativa dos sintomas.
O problema se agrava quando entendemos que o trigo moderno contém de 10 a 50 vezes mais glúten do que o trigo original da natureza. Isso acontece porque o glúten vicia; o cérebro, ao ser intoxicado, libera endorfina e dopamina, criando uma sensação de prazer. É como uma droga, e como toda droga, quando você para de usar e depois volta, o corpo sente o impacto de forma mais intensa. Observa-se que, o que é ruim, é ruim e o corpo, em sua inteligência, tenta se adaptar para tolerar a intoxicação diária.
Mas o glúten não é o único vilão. Outras proteínas também podem gerar problemas autoimunes, especialmente aquelas que consumimos em excesso. O ovo, apesar de ser uma fonte de proteína maravilhosa, em relação a clara do ovo, quando consumida em demasia e com frequência diária, pode desencadear uma reações autoimunes como dermatites autoimunes, psiríase e muitos outros problemas de pele, além de aumentar o nível de inflamaçao pelo consumo diário e excessivo de ovos.
Não se trata de eliminar completamente esses alimentos para sempre, mas sim de entender a moderação e a individualidade bioquímica. A proteína do ovo, por exemplo, é na clara que está a proteína que o sistema imunológico pode reagir. Para quem tem alta sensibilidade, o recomendado é um período de exclusão, de preferência seis meses, e depois reintroduzir a gema, e só depois, com cautela, a clara, em dias alternados.
Outros alimentos que podem gerar autoimunidade são os industrializados em primeiro lugar, e em segundo lugar o trigo, os carboidratos mais simples, farinhas e grãos em geral. O nosso intestino foi feito para analisar um alimento de cada vez; quanto mais informações ele recebe simultaneamente, mais ele ativa o sistema autoimune.
A chave é a sabedoria ancestral: variar a alimentação, priorizar a carne e as vísceras como base, e entender que nem todo alimento "saudável" é bom para todos, o tempo todo. Seu corpo é um sistema perfeito, e ele sabe o que faz; o desafio é nós ouvirmos os sinais.
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