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Desvendando os Mitos sobre o Colesterol Elevado na Nossa Dieta

Nos últimos anos, o colesterol elevado virou um verdadeiro vilão na sociedade. É comum ouvirmos falar que ter colesterol alto é um risco para doenças cardíacas e que devemos evitá-lo a todo custo. Mas será que essa ideia realmente faz sentido? E por que os valores de referência para colesterol tiveram seus limites drasticamente diminuídos nos últimos tempos? Vamos esclarecer tudo isso de forma simples e descomplicada.


Os Mitos que Circulam sobre o Colesterol


Mito 1: Colesterol alto causa infarto


A ideia de que o colesterol alto é a principal causa das doenças cardíacas virou uma verdade absoluta. Na verdade, estudos mostram que a inflamação das artérias, que é causada pela ingestão excessiva de carboidratos processados e ultraprocessados, óleos vegetais e antinutrientes dos vegetais são a verdadeira causa do acúmulo de placas nas artérias, gerando inflamação, que por sua vez sinaliza para nosso corpo de que precisamos de reparo em nossas artérias gerando um acúmulo de placas. Ou seja, o que gerou o "entupimento" de nossas artérias não foi o colesterol que passa pelas veias, mas a "sujeira" que ali se encontra por conta de uma alimentação inadequada.


Mito 2: 


Mais colesterol na dieta eleva automaticamente o colesterol no sangue

Nosso corpo é inteligente, e a maior parte do colesterol é produzida pelo próprio fígado, não vindo só dos alimentos. Se você consome gordura animal saudável, como ovos, carne de qualidade, azeite de oliva extravirgem, seu organismo regula essa ingestão, ajustando a produção de colesterol de acordo com a necessidade. Ou seja, não adianta cortar tudo, pois o corpo precisa do colesterol para funções essenciais.


Mito 3: Valores de referência foram ajustados para favorecer estatinas e empresas

farmacêuticas


Nos últimos anos, os limites considerados “normais” para colesterol no sangue foram reduzidos por ‘especialistas’ e referências médicas. Nossa “zona de conforto” agora é mais estreita, levando muitas pessoas a serem diagnosticadas com colesterol alto mesmo quando seus níveis estavam considerados saudáveis anos atrás. Essa mudança foi motivada por uma maior preocupação com a prevenção, mas também por interesses comerciais, como a venda de medicamentos como as estatinas.


Por que os valores de referência mudaram?


Antes, valores até 200 mg/dL de colesterol total eram considerados normais. Hoje, esses limites caíram para abaixo de 180 mg/dL em muitas referências. Isso faz com que muitas pessoas sejam encaradas como “doentes” quando seus níveis são justamente aqueles que nossos ancestrais e nossos corpos precisam para se manterem saudáveis. Isso gerou uma corrida por medicamentos, principalmente as estatinas, que muitos consideram uma “solução fácil” para reduzir os números, mas que nem sempre representam uma solução real, ou seja, uma melhora na saúde.


O Colesterol e a cascata hormonal: uma ligação vital


Agora, vamos entender porque o colesterol é fundamental para nossa saúde e especialmente para nossa saúde hormonal. O colesterol é a matéria-prima para a produção de hormônios essenciais para o funcionamento do corpo, como cortisol, testosterona, estrogênios e progesterona. Esses hormônios regulam tudo: o metabolismo, a libido, o bom humor, o sono, a resistência óssea e até a saúde cardiovascular.

Sem uma quantidade adequada de gordura animal, fica difícil para o organismo produzir esses hormônios de forma plena. Ou seja, uma dieta pobre em gorduras de qualidade compromete toda essa cascata hormonal e pode levar a desequilíbrios, fadiga, perda de massa muscular, problemas de humor e até dificuldades na regulação do metabolismo.


Conclusão: saudável é equilibrar, não exagerar ou cortar tudo


Nosso corpo precisa de colesterol, especialmente aquele vindo de boas fontes de gordura animal, para exercer suas funções mais nobres. Não é a quantidade de colesterol que determina o risco, mas sim o estado de inflamação do organismo, o estilo de vida, o estresse oxidativo e o equilíbrio hormonal.

Antes de correr para tomar medicamentos, como as estatinas, é importante entender que, muitas vezes, o verdadeiro inimigo está na inflamação e no desequilíbrio geral do organismo, não apenas no número na ponta do exame de sangue.


Dica final:


Priorize uma alimentação natural, de preferência com boas fontes de gordura animal, pratique atividades que reduzem o estresse, durma bem e mantenha uma postura de autocuidado. Assim, seu corpo terá tudo o que precisa para produzir os hormônios que garantem vitalidade, saúde e bem-estar.


Se você quer entender mais sobre esse tema, não deixe de procurar profissionais que valorizam uma abordagem integral da saúde, que vai além do “número no exame”. Afinal, saúde é harmonia, equilíbrio e cuidado consciente.


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Eu sou Amélia Bretas,

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