Colesterol, Alimentos e A Grande Mentira: Desvendando o Que Realmente Aumenta o Risco à Sua Saúde
- Amelia Bretas
- 8 de jun.
- 2 min de leitura
É hora de desmistificar um dos maiores vilões da saúde moderna: o colesterol. Ou, melhor, a percepção errada que temos sobre ele. Muitos ainda acreditam que comer gordura animal é o grande inimigo, quando, na verdade, a história é bem diferente e mais complexa. O que aumenta o colesterol, na esmagadora maioria dos casos, não tem absolutamente nada a ver com a alimentação direta de gordura, mas sim com o corpo não estar funcionando bem.

Pense comigo: se o seu corpo está inflamado, se seu metabolismo está desregulado, ele vai, por sua própria natureza, tentar se proteger. E muitas vezes, essa proteção se manifesta em alterações nos níveis de colesterol. É como um termômetro que indica que algo não vai bem, não a causa do problema em si. Quer aumentar seu colesterol? Coma açúcar! É simples assim. Quer diminuir? Coma comida de verdade, comida simples, da nossa ancestralidade.
Não há, em nenhum artigo científico sério e relevante, contraindicação para o consumo de alimentos com gordura animal que relacione diretamente ao aumento do colesterol ou a doenças supostamente ligadas a ele. A picanha, por exemplo, que hoje em grande parte é falsificada no Brasil, virou um símbolo de algo "ruim" para a saúde, mas a questão vai muito além do corte da carne. Cortes mais baratos e, na minha opinião, mais saborosos, como contrafilé e chorizo, são deliciosos e muito mais acessíveis.
A ideia de que a dieta carnívora é cara é uma falácia. Pessoas que se queixam do custo, na verdade, não sabem como comprar. Vísceras, por exemplo, são incrivelmente baratas e nutricionalmente densas, muitas vezes mais saudáveis que a própria carne de corte. Fígado, coração, moela... esses alimentos são verdadeiros tesouros nutricionais e podem baratear muito a alimentação ancestral. Uma moela de 700g, por exemplo, pode alimentar uma pessoa por dois dias por R$ 2,50. Compare isso com uma barrinha de proteína industrializada, cheia de aditivos autoimunes e disruptores, que custa R$30 por 50g. É uma piada, não é?
O problema não está na carne, mas na falta de conhecimento e na aversão a alimentos que, por gerações, alimentaram nossos ancestrais. A comida de verdade, de origem animal, rica em gordura e proteína, é a base da nossa fisiologia. É ela que nos nutre, nos dá saciedade e nos permite ter clareza mental e energia sustentável.
Vamos abrir a cabeça e questionar o que nos foi ensinado. Sua saúde agradece quando você escolhe a verdade por trás do prato.
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