Além da Mente: Entenda os Diferentes Tipos de Estresse que Estão Roubando Sua Vitalidade
- Amelia Bretas
- 30 de mai.
- 4 min de leitura
A busca pela compreensão do estresse revela uma complexidade muito além do emocional. Sete tipos distintos de estresse podem estar silenciosamente minando sua saúde e vitalidade. A grande notícia é que não precisamos aceitar um envelhecimento precoce e debilitante. Assim como um carro não funciona corretamente com o combustível errado, nosso corpo sofre danos profundos quando nutrido de forma inadequada e exposto a diversos fatores de estresse.

Os Sete Diferentes Tipos Estresse e o Poder da Nutrição Ancestral
Cada tipo de estresse – inflamatório, oxidativo, isquêmico, metabólico, digestivo, neuronal e alimentar – deixa suas marcas em nosso organismo. No entanto, a nutrição ancestral, focada em alimentos que nossa fisiologia reconhece e utiliza de forma eficiente, oferece a base para a reversão desses danos.
Estresse Inflamatório: Este tipo de estresse está intrinsecamente ligado a doenças articulares como artrite reumatoide, gota, bursites e epicondilites. Além disso, manifesta-se em alergias como rinites, sinusites, dermatites e eczemas, que são reações exageradas do sistema imune a substâncias comuns. A inflamação sistêmica, muitas vezes causada por uma alimentação inadequada, é o gatilho para esses quadros.
Estresse Oxidativo: Caracteriza-se pelo desequilíbrio entre o excesso de radicais livres e a diminuição de antioxidantes no corpo. Fatores como o tabagismo, que oferece uma sensação de "conexão" cerebral ilusória, e a poluição ambiental (do ar, de produtos químicos, tintas, sprays) contribuem significativamente para esse tipo de estresse. Polimorfismos genéticos, como a dificuldade em converter betacaroteno em vitamina A, também podem aumentar a vulnerabilidade individual ao estresse oxidativo, evidenciando como a agressão ambiental e alimentar impacta a genética ao longo das gerações.
Estresse Isquêmico: Define-se pela falta de oxigenação em músculos e órgãos, como o coração, cérebro e membros. Essa privação leva ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, incluindo AVC, infarto, erisipelas, tromboses, lipedema e varizes. A desconexão entre o centro cardíaco e o cérebro, onde o coração deixa de ser a fonte geradora de energia para o cérebro, é um fator contribuinte fundamental.
Estresse Metabólico: Relaciona-se diretamente com a lentidão do metabolismo, manifestando-se em condições como diabetes mellitus (tanto a do adulto quanto a classificada como "emocional") e obesidade. Um metabolismo lento significa que o corpo leva muito mais tempo para processar os alimentos, impactando a forma como a glicose é utilizada e armazenada. Compreender que a emoção pode, sim, comandar o desenvolvimento do diabetes é um passo importante para a mudança.
Estresse no Aparelho Digestivo e Microbiota: Surge quando os alimentos consumidos não são adequadamente digeridos. Esses "falsos alimentos" não digeridos alimentam fungos, vírus e bactérias patogênicas, ao mesmo tempo em que a produção de vitaminas do complexo B e de neurotransmissores essenciais (como a serotonina, 90% produzida no intestino, acetilcolina e dopamina) é comprometida. A doença de Alzheimer é uma das patologias mais prevalentes associadas a esse tipo de estresse, demonstrando que nada acontece ao acaso e que cada diagnóstico é fruto de um processo estressor acumulado no corpo.
Estresse Neuronal: Caracteriza-se pela estimulação errônea dos neurônios, geralmente por excesso de preocupações ou desequilíbrios de neurotransmissores. Doenças como Parkinson e esclerose múltipla são manifestações desse estresse. É fundamental entender que não existe "Parkinson familiar" ou "esclerose múltipla familiar", mas sim hábitos estressores familiares que podem ser alterados. A retirada de fatores agressores e a introdução de nutrientes como vitaminas do complexo B (B9, B12, B6) podem transformar a percepção do corpo diante das situações diárias, oferecendo uma nova perspectiva para diagnósticos que antes eram considerados sem cura.
Estresse Alimentar: Engloba e interage com todos os outros tipos de estresse. Sua base está na alteração da permeabilidade intestinal, o famoso "intestino permeável". O consumo excessivo de alimentos que o corpo não reconhece como nutriente – como leite, glúten e álcool – "fura" as paredes do intestino, permitindo que substâncias indesejadas entrem na corrente sanguínea. Com 80% do sistema imune concentrado no intestino, a reação constante a esses agressores resulta em doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, lúpus, vitiligo, alopecia areata e psoríase.
Autofagia: A Reinicialização Celular Através do Jejum Inteligente
Além da nutrição adequada, o jejum inteligente, especialmente o jejum prolongado, ativa um poderoso mecanismo de reparo celular: a autofagia. Esse processo de "auto-limpeza" remove células danificadas e as recicla, contribuindo significativamente para a reversão dos danos causados pelos diferentes tipos de estresse e para a promoção da longevidade saudável.
A Desconexão e o Reequilíbrio Energético
Restabelecer a conexão entre o centro cardíaco e o cérebro, compreendendo o poder do campo eletromagnético do coração, é fundamental. Uma nutrição adequada e a prática do jejum inteligente auxiliam nesse reequilíbrio, permitindo que o corpo funcione em sua máxima potência e se regenere de dentro para fora.
Assuma o Controle: A Regeneração Está ao Seu Alcance
Não aceite um futuro de declínio e doença. Assim como um carro precisa do combustível certo para um desempenho otimizado, seu corpo anseia por nutrição ancestral e momentos de "limpeza" através do jejum para reverter os danos do estresse e prosperar. A mudança de hábitos e a compreensão dos sete tipos de estresse são o primeiro passo para uma vida mais longa, saudável e com vitalidade renovada.
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Demais! Muito legal conhecer esses 7 tipos de estresse. As vezes nos esquecemos do quanto a nossa mente faz diferença nos processos naturais do corpo. Uma pessoa pessimista que encara a vida como sofrimento e escassez mentalmente pode prejudicar a própria alimentação, digestão, absorção... E aí desencadeia outros estresses no corpo. Levei um tempão para me dar conta disso. As vezes são pequenos detalhes que fazem uma grande diferença a longo prazo. Né?