A Maior Mentira que Te Contaram: "Alto Teor de Gordura Saturada".

No cenário atual de bem-estar e saúde, a nutrição se tornou um campo vasto e, por vezes, confuso. Alimentos tidos como "bons" em um momento são rapidamente substituídos por novos "vilões", e vice-versa. A margarina, por exemplo, foi propagandeada por décadas como amiga do coração, mas hoje é comprovado seu malefício, levando, inclusive, a mudanças em sua fórmula. O ovo também passou por altos e baixos em sua reputação, embora para quem entende de fisiologia, ele sempre tenha sido considerado um alimento saudável! Aí a polêmica: desde que você esteja saudável. Esta montanha-russa de informações muitas vezes gera desinformação e pode manipular nossas escolhas alimentares.

A Complexidade das Gorduras: Entendendo o que Realmente Importa

As gorduras são componentes essenciais da nossa dieta, mas é vital diferenciar seus tipos e efeitos no organismo. Os ômega-3 são geralmente anti-inflamatórios e poli-insaturados, sendo considerados saudáveis. Já o ômega-6, também poli-insaturado, é predominantemente inflamatório. Grande parte dos óleos vegetais, como os de soja, canola, milho e algodão, são ricos em ômega-6. A extração desses óleos de sementes é um processo dispendioso e não natural para o ser humano.

O consumo excessivo de ômega-6 pode inflamar o corpo, causar depósito de gordura ou ser expelido, pois o corpo não consegue utilizá-lo eficientemente como energia. Embora o ômega-6 possa diminuir o colesterol, ele o faz bloqueando a bioquímica natural e inflamando o corpo. É importante notar que nenhum artigo científico comprovou que o ômega-6 diminui doenças cardiovasculares.

Em contrapartida, a gordura saturada, encontrada em alimentos de origem animal, é a base da produção energética do corpo humano. O corpo utiliza a gordura saturada como energia principal. O coco é o único vegetal que contém gordura saturada, sendo altamente recomendado por se transformar em energia de qualidade. A manteiga ghee, óleo de coco e gordura animal (porco, boi) são as melhores opções para cozinhar e aquecer, pois sofrem menos alterações com o calor. O azeite de oliva extravirgem, quando fresco, possui antioxidantes, mas aquecê-lo pode destruir suas propriedades benéficas.

A indústria, buscando manter suas vendas, muitas vezes distorce informações, como a gordura transesterificada, uma "maquiagem" da gordura trans que ainda é prejudicial à saúde. Essa gordura aumenta o LDL (colesterol "ruim"), diminui o HDL (colesterol "bom"), acumula colesterol em macrófagos (base da doença cardiovascular), aumenta a resistência à insulina, a síntese de glicose no fígado e a gordura hepática.

A Realidade do Pão e os Alimentos Industrializados

O pão moderno é um exemplo claro de alimento problemático. Ele é frequentemente feito com gordura trans, açúcar, trigo e glúten. O glúten, uma neurotoxina produzida pelo trigo para insetos, pode gerar uma sensação de prazer nos humanos, o que levou à sua seleção para maiores concentrações no trigo moderno. Mesmo os pães sem glúten podem ser ruins, pois substituem o trigo por farinhas como a de arroz ou aveia, que possuem alto índice glicêmico.

Alimentos industrializados em geral são prejudiciais. A batata frita, por exemplo, é considerada um dos alimentos mais tóxicos, rica em acrilamida e óleos requentados que se transformam em toxinas.

O sódio, frequentemente culpado pela pressão alta, não é o verdadeiro causador em nenhuma quantidade. A pressão alta é principalmente causada pela glicose (açúcar), gordura trans, gordura esterificada e óleos vegetais inflamatórios, que inflamam o sistema vascular.

É crucial entender que alimentos industrializados podem modificar a função do ômega-3, tornando-o inflamatório.

A proteína do leite, especialmente a caseína, é inflamatória. Mesmo o leite A2/A2, embora menos inflamatório para algumas pessoas, ainda não é considerado uma opção "boa".

Para quem busca transição para uma alimentação mais saudável, alimentos como o pão de amêndoas podem ser uma opção "menos ruim" para iniciar, mas não devem ser consumidos diariamente. Em uma dieta carnívora cetogênica, a proporção ideal é de 60 a 70% de gordura (calórica) e 30 a 40% de proteína, com a recomendação de consumir a carne mais gordurosa possível.

Em resumo, a saúde reside em escolhas conscientes e informadas. Ao questionar as informações da indústria e buscar conhecimento baseado na fisiologia humana e na sabedoria ancestral, podemos construir um caminho para uma vida mais plena e saudável.

A alimentação ancestral, baseada em gorduras saturadas, gorduras animais e ômega-3 de animais ruminantes que comem vegetais, é fundamental para a saúde humana, pois foi o que nos permitiu sobreviver e evoluir na natureza.

Como sua mentora de bem-estar e saúde, meu objetivo é te guiar nessa jornada de transformação. Se você está pronta(o) para desvendar os segredos do seu próprio corpo, alinhar-se com práticas milenares e construir um caminho para uma saúde plena de corpo, mente e espírito, a alimentação ancestral e o jejum inteligente podem ser o seu ponto de partida.

Quer saber mais sobre como a alimentação ancestral e o jejum inteligente podem transformar sua vida e aprofundar-se nesses temas?

Acompanhe minhas redes sociais e meu blog para mais conteúdos que te ajudarão a entender e aplicar esses princípios no seu dia a dia. Juntos, podemos construir um futuro mais saudável e feliz para você e para as próximas gerações.

Eu sou Amélia Bretas,

Ajudo pessoas a conquistarem emagrecimento rápido, bem-estar físico e emocional, combinando alimentação ancestral, jejum inteligente e desenvolvimento pessoal.

Quer saber mais e começar sua transformação? Clique aqui e saiba mais e inscreva-se na minha Mentoria de Desenvolvimento Pessoal, Bem-Estar e Saúde!